Diretor do IMTTI do Município de Iranduba e capitão da Policia militar é preso por tráfico de drogas durante a 2ª fase da operação “Guilhotina”
Foto Divulgação DENÚNCIA |
Pelo menos seis policiais militares foram presos durante a manhã desta segunda-feira (19) durante o desdobramento das investigações sobre a operação “Guilhotina”, entre os presos, dois capitães da Polícia Militar já identificados como Ângelo de Oliveira Cruz e Stanley Oliveira de Araújo.
A operação “Guilhotina” recebe esse nome pela analogia de cortar com uma lâmina um pedaço da carne direto do corpo.
Stanley Oliveira que fazia parte do quadro de servidores da Prefeitura do município como diretor do IMTTI ''Instituto Municipal de Trânsito de Iranduba'' e policial militar no Município de Iranduba, com dezenas de denúncias a respeito de abuso de autoridades, a última delas foi a respeito de um tiro que o mesmo disparou contra um civil durante uma discussão em um bar no Vieiralves, zona Centro Sul da cidade. Após a tentativa de homicídio, Stanley foi exonerado da Polícia Militar, o caso aconteceu no mês de outubro de 2020.
Mesmo após ter sido exonerado, Stanley veio para Manaus e foi de forma ilegal realocado na 8ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) onde ele supostamente continuava atuando. Inúmeras denúncias já haviam sido feitas por moradores do bairro Compensa, zona Oeste, dando conta de que o homem seguia atuando de forma violenta, mas dessa vez, entre moradores da Compensa.
Operação Guilhotina| A Operação “Guilhotina” teve início no dia 12 de abril de 2021 após denúncias anônimas darem conta do envolvimento de policiais civis e militares em crimes de tráfico de drogas.
A ação é encabeçada pelo Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e em sua primeira fase prender dois policiais civis além de apreender ainda cerca de 1,6 toneladas de maconha do tipo skunk no município de Novo Airão.
Polícia Civil| Até o momento a assessoria de comunicação da PC/AM ainda não se posicionou sobre o caso pois a operação ainda segue em processo de diligências. Novas prisões ainda devem acontecer.
INFORMAÇÕES:
O policial civil Fabio Roberto acris de Menezes que estar preso pela operação, também trabalhou na gestão do prefeito Chico doido com comandante da guarda de Iranduba e como segurança do prefeito. Tendo 3 funções para um só cidadão, a policia inicia as investigações.
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