Caso Henry - Mãe de Henry, deixa prisão no Rio
Justiça determinou que ela cumpra prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica. Decisão ainda impede contato da mãe do menino Henry Borel com pessoas que não sejam parentes ou sua defesa. O Ministério Público informou que vai recorrer.
Monique ficará em prisão domiciliar e terá que usar tornozeleira eletrônica. Ela não poderá voltar para a antiga residência.
Ela também está proibida de conversar com qualquer pessoa, exceto parentes e advogados. E não pode fazer postagens em redes sociais.
A decisão substitui a prisão preventiva por monitoração eletrônica de Monique, mas mantém Jairinho, o padrasto do menino Henry, preso.
Em seu texto, a juíza Elizabeth Machado Louro manifesta preocupação com ameaças sofridas por Monique dentro da cadeia e diz que a manutenção da prisão "não favorece a garantia da ordem pública".
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