Bioeconomia perde para a destruição da Amazônia
O Equilíbrio climático não só do Brasil, mas do mundo inteiro, a região amazônica vem registrando, nos últimos anos, um desmatamento preocupante. Na outra ponta, avançam os projetos para aproveitamento econômico da floresta em pé.
O ritmo de destruição do bioma, porém, é bem mais acelerado do que o da evolução da bioeconomia: segundo o Observatório do Clima, que engloba 37 entidades da sociedade civil, a Amazônia perdeu 1.954 km2 de cobertura vegetal nos primeiros quatro meses de 2022, equivalente à soma das áreas dos municípios de São Paulo e Curitiba e quase o dobro do que que foi desmatado nesse mesmo período em 2021.
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