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Cidade perdida: Ratanabá na Amazônia que esconde ‘a capital do mundo’

 


  A teoria conta que a cidade futurista existiu há 450 milhões de anos e interligaria o mundo por meio de túneis subterrâneos.  

 A história de Ratanabá, na Amazônia brasileira, é sobre a existência de uma cidade futurista - escondida - que guarda a suposta "capital do mundo", relacionada às origens da humanidade.

 De acordo com a teoria, existe uma rota de túneis subterrâneos que se estenderiam por toda a América do Sul e se ligariam à cidade futurista, supostamente a mais desenvolvida e rica como jamais visto.

 Essa "Capital do Mundo" teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada no Estado do Mato Grosso, na Amazônia brasileira. A teoria especifica que uma das entradas destes túneis estaria escondida dentro do Forte Príncipe da Beira, localizado no município de Costa Marques, em Rondônia.

 A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Esses povos seriam responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria a cidade perdida. Ela estaria escondida atualmente entre três pirâmides na região entre o Amazonas, Pará e Mato Grosso.

 Os túneis que interligam pontos da América do Sul, supostamente não estariam apenas ligando partes da região, mas sim do mundo inteiro, onde grandes líderes realizam encontros para discutir sobre o destino da riqueza que a Amazônia estaria também supostamente escondendo. 

Outras cidades perdidas da Amazônia

 Não é de hoje que as histórias de supostas cidades perdidas na Amazônia se espalham. Com diferentes nomes, as teorias retratam cidades escondidas entre as árvores em localidades inabitáveis da Amazônia e guardariam civilizações futuristas e de incontáveis riquezas. Um exemplo é o famoso 'Eldorado', como o caso da antiga cidade banhada por ouro, Paititi.

 Envolvidas por relatos de documentos antigos, figuras rupestres e supostos envolvimentos com os geoglifos encontrados na Amazônia, algumas pessoas tentaram chegar às famosas cidades perdidas. Um caso conhecido é o do jornalista alemão Karl Brugger e o autodenominado "herdeiro da cidade de Akakor", Tatunca Nara.

 Nara partiu junto com Brugger em busca da cidade que acreditava ser herdeiro e de seus habitantes, os Unha Mongulala. O jornalista chegou a publicar um livro chamado 'A Crônica de Akakor', em que contava o relato de Tatunca Nara de como seria a cidade. Determinado a encontrar Akakor, Brugger se aposentou em 1984 e foi morto a tiros no Rio de Janeiro. O culpado do crime nunca foi encontrado.

 Outro caso de desaparecimento foi em 1912, quando um famoso explorador britânico montou uma teoria que apontava uma cidade perdida, chamada de 'Z'. O coronel Percy Harrison Fawcett, alimentou a sua teoria após as descobertas na região de Machu Picchu. A teoria de Fawcett apontava uma cidade pré-colombiana na região do Mato Grosso, no Brasil.

 O britânico realizou duas expedições entre 1920 e 1925, mas não encontrou a cidade. Em 1925, o trio seguiu até Cuiabá (MT) e lá se juntaram a guias que haviam contratados. Subiram o Alto Xingu a cavalo até o Posto Bacairi, que era um posto avançado que Fawcett dizia ser "o último vestígio de civilização" que encontrariam antes de prosseguir. 

 Em maio chegaram a um local que Fawcett chamou de "Acampamento do Cavalo Morto" e foi quando demitiu os guias, pois ele pensava que, a partir dali, o caminho para a cidade perdida deveria se manter em segredo. Então, eles entraram na mata em direção às terras dos índios Kuikuros e Kalapalos e, desde lá, desapareceram.



Fonte Potal Amazônia

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