O que diz o livro sagrado do Islã sobre a homossexualidade
No Catar, por exemplo, ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo pode levar a pena de até 7 anos de prisão. Irã, Arábia Saudita, Sudão ou Iêmen entre outras nações islâmicas contemplam a pena de morte como punição por esses atos.
Seus líderes espirituais, dos aiatolás iranianos ao Grande Mufti saudita, consideram a homossexualidade um crime que contraria as normas do Islã e deve ser severamente punido.
Trata-se da destruição de Sodoma e Gomorra, história semelhante à contada no Antigo Testamento da Bíblia.
Quando o profeta Lot recebe dois mensageiros enviados por Alá (Deus), os sodomitas pedem que ele faça sexo com eles. Ele lhes responde:
Em alguns hadiths da sunna, de fato, as relações sexuais entre dois homens são aludidas mais diretamente.
"Se um homem que não é casado for pego cometendo sodomia (coito anal), ele será apedrejado até a morte", diz um desses escritos no Sunan Abu Dawud, um dos seis livros do Kutub al-Sittah, as seis principais coleções de hadith do Islã sunita.
O especialista italiano também aponta que, no passado, a homossexualidade era relativamente tolerada nas sociedades muçulmanas.
Nenhum comentário