Editora Valer anuncia nova livraria no Largo aos olhos do Teatro Amazonas
Foto: (Divulgação/Facebook Editora Valer) |
A editora Valer devolve à Manaus, após quase 8 anos sem uma estrutura física, uma nova livraria, que tem previsão para inagurar em junho deste ano. Será localizada na rua José Clemente, 600, no Largo de São Sebastião, e fará parte do conjunto composto pelo Teatro Amazonas, Igreja de São Sebastião, Galeria do Largo e prédios históricas da cidade.
Ainda conforme nota divulgada na manhã desta terça-feira (24), o editor e proprietário Isaac Maciel, anunciou que se trata de uma LIVRARIA CAFÉ TEATRO, que além dos livros sobre as Amazônias, de autores do Amazonas e demais Estados do Norte do país, de autores nacionais e internacionais, inclui Café, Adega e Galeria de Arte.
Segundo Isaac, este “será um espaço agradável, conectado a modernas tecnologias interativas e com um terraço para uma das mais belas vistas de Manaus”.
A história da editora volta-se à produção e divulgação do conhecimento, a formação de autores e publicação de obras, preferencialmente, sobre as Amazônias; o estímulo à produção literária no Amazonas; a formação do leitor e o estímulo à leitura.
Para Isaac Maciel, as livrarias são lugares democráticos, de criação e inspiração. “As pessoas que as procuram têm um objetivo em comum: o desejo de conhecer mais e, assim, tornarem-se cidadãos capazes de refletir, agir e transformar uma realidade que não responde mais às necessidades da sociedade.”, afirmou o editor.
A reforma no prédio que abrigará a LIVRARIA CAFÉ TEATRO começa em fevereiro, com previsão de término em 120 dias. A inauguração da nova livraria está prevista para início de junho.
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A temporada de oficinas artísticas da Prefeitura de Manaus continua neste ano com o edital “Manaus Faz Cultura (2022)”, por meio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura) e da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), com duas oficinas, sendo uma de street dance e outra de fotografia, nos bairros Aleixo e São Pedro, nas zonas Centro-Sul e Norte, respectivamente.
O presidente do Concultura, Tenório Telles, participou da abertura da oficina de fotografia “Pensando o Olhar – projetos fotográficos ao alcance do bolso”, e ressaltou a política cultural adotada pela gestão David Almeida de descentralizar o incentivo cultural.
“Chegamos nas periferias desde o ano passado, e agora, nosso desafio é a formação dos profissionais da arte, tornando o artista independente também como empreendedor. É o que esperamos com nossas oficinas culturais e de gestão”, afirmou Telles, informando que em fevereiro serão lançados novos editais de 2023.
Na oficina de dança “Caminhando nas Street Dance”, no Parque São Pedro, zona Norte, estiveram o vice-presidente do Concultura, Neilo Batista, e o diretor de Cultura, Carlos Guedelha, onde 70 jovens vão participar das cinco modalidades de dança de rua.
“Estamos aqui para provar e comprovar que o artista da periferia tem voz e vez na gestão do prefeito David Almeida, que por sua vez, quer não só apoiar, mas proporcionar caminhos para que o conhecimento e os recursos cheguem às mãos e mentes dos artistas de todas as zonas da cidade”, afirmou Batista.
*PortalTucumã
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